Ficamos em silêncio naquele abraço, apenas sentido um ao outro e se apertando nele. Quanto mais apertado o abraço ficava, mais aliviante ficava senti-lo. O perfume dele sempre me dava paz, aquele perfume que ele tem na pele, dele mesmo. Me afastei e com a mão em meu queixo ele disse:
Jus: Eu queria que hoje fosse ontem, pra você poder dormir na minha casa.
Eu: -sorri- É, mas amanhã tem aula... -eu abri a porta do carro.
Jus: O que está fazendo?
Eu: Eu não preciso dormir na sua casa mas a gente pode aproveitar o pouco de tempo que temos aqui. -Saí do carro...
Mal o respondi, coloquei as mãos por debaixo do vestido e tirei a calcinha jogando-a nele.
(Seu nome) OFF-Anônimo On*
Jus: Pensei que você achasse vulgar sexo no carro...-disse num tom de sarcasmo nada sério.
Vc: Eu só disse porque não tenho certeza se realmente é, você não quer me mostrar? -dizia ainda sorrindo.
Ele mordeu os próprios lábios em meio a sensação de tortura que sentia e por ali mesmo, entre os dois bancos da frente passou para o banco de trás do carro a fazendo se deitar quando ele já ficava por cima dela e entre suas pernas. A beijou com intensidade, e foi deslisando uma das alças do seu vestido, deixando o seu ombro nu para que então ele pudesse fazer uma pequena trilha de beijos de seus lábios até os seios dela.
(Seu nome) levou uma de suas mãos até o botão da bermuda jeans que ele usava e o abriu, logo em seguida o seu zíper e todo movimento feito por sua mão agora contribuía para a libido de ambos. Tocando-o (Seu nome) o conhecia mais, tateava com um pouco de força aquele pênis que só agora percebeu o quando era grosso. Esse mesmo fato a fez parar o beijo sorrindo. Aquelas mãos frias iam se esquentando junto ao movimento e toque feitos de pele com pele.
JB* Parei o beijo quando involuntariamente soltei um gemido baixo perto da boca dela. Ela tinha lindos lábios e a minha real vontade era de ver parte de mim dentro deles. Desenhei com o polegar perto do seu rosto aqueles lábios lindos e em seguida coloquei dois dedos meus em sua boca*
De alguma forma ter os dedos dentro dos lábios da garota o instigava ainda mais, despertando nele os desejos mais maliciosos que um homem pode ter sobre uma mulher. Justin aproveitou-se da sobra de saliva dela mesma em seus dedos para que facilitasse a penetração dos mesmo que acabara de entrar em sua região intimai a fazendo gemer também. Com o polegar ele estimulava seus clítoris a fazendo quase se contorcer. Justin a dedilhava com sabedoria e ela adorava! Ficava difícil beijarem-se quando ela era tocada por suas mãos. Aos poucos ele ia sentindo seus dedos ficando molhados até saber o ponto certo em que deveria iniciar a penetração. Justin a beijou enquanto a mesma recuperava o folego e desceu um pouco mais a parte do colo do seu vestido, de maneira com que seus seios ficassem a mostra. O carro já estava muito abafado, a ponto em que até os vidros ficavam suados. Ela mordeu os lábios e ele colocou a boca em um dos seus seios, beijando os e deixando molhadinhos, hora e outra a beijava na boca. (Seu nome) tirou a camiseta dele nestes intervalos e finalmente já estavam excitados o bastante.
Ela ajoelhou-se ficando de costas para a janela naquele banco do fundo, apoiava o rosto também na mesma que estava com o vidro abaixado agora e ficando aliviada com a fresca que vinha lá de fora. Justin parou por um minuto apenas enquanto nele mesmo encachava a camisinha. Logo ela sentiu os lábios dele quentes tocando a suas costas pouco depois de levar uma mordida e ficar completamente arrepiada. Enquanto Justin segurava por trás os seus seios, a beijando e instigando ainda mais a sua libido, (Seu nome) sentia aquele pênis duro encostando-se entre sua cocha. Justin segurou o seu membro e com vagareza dava inicio ao traspasse na garota. De acordo com a profundidade ele contribuía com o volume e quantidade dos gemidos dela, por fim introduziu-se o pênis por inteiro, fazendo a (Seu nome) ficar de bunda empinada e rebolar sobre ele.
Justin apoiou o seu corpo sobre o dela, e o teto do carro os obrigavam a ficar ainda mais juntinhos. Logo ele foi tratando de fazer aquela mágica dança com os quadris enquanto o trabalho dela era apenas ter a bunda bastante empinada. Aos poucos ele começava a acelerar um pouco mais o ritmo das coisas fazendo-a desequilibrar-se dos joelhos com facilidade pois suas pernas estavam um tanto bambas. Justin apertava os seios dela enquanto mais velocidade ele acrescentava. O carro estava balançando e os gemidos dela aumentando cada vez mais. Então ela juntou mais as pernas fazendo o espaço de sua vagina ficar ainda menor e conseguindo arrancar um gemido alto do Justin. Sentindo-a com mais proximidade ainda seu corpo esbanjava a euforia do momento, fazendo com que involuntariamente desse um tapa na bunda dela que gostou da brincadeira. Aos poucos Justin foi suavizando os movimentos do quadril novamente enquanto desajeitadamente tirou os cabelos dela das costas, ele só queria que nada atrapalhasse a vista daquelas curvas. Ficar de quatro era a melhor posição segundo ao Justin, assim ele tinha a vista perfeita para o corpo inteiro da mulher.
(Seu nome) se recuperava enquanto ele vagarosamente a penetrava, o corpo dela pedia para se deitar pois havia acabado de ejacular.
Vc: Minha vez. -disse com a respiração ofegante.
Justin obedeceu e tirou o seu membro da vagina dela, se sentando no banco inteiramente ao seu dispor. (Seu nome) se sentou em seu colo, encaixando-se novamente nele que segurou sua cintura com firmeza. Como já havia feito antes era ainda mais fácil cavalgar em suas cochas enquanto o beijava e Justin deslizava suas mãos por todo o seu corpo.
Cada toque era uma nova descoberta e cada sensação era única. Não era apenas sexo, era amor. Era como se fossem chave e fechadura, mulher alguma, ou até mesmo mais de uma jamais conseguiu fazer oque ela sozinha fazia com ele. A cada segundo que se passava ele tinha a certeza de que ela era mesmo a sua outra parte do quebra-cabeça.
Sentada sobre ele, ela conseguia adentrar-se por inteira. Justin apesar de suado estava arrepiado, não conseguia tirar os seus lábios dos dela, amava qualquer movimento por ela feito, o momento era perfeito.
De acordo com a intensidade do ato os arrepios iam aumentando e então vão tomando cada canto dos corpos num momento de espasmo como se estivesse algo prestes a explodir exatamente naquele ponto. Esse espasmo se junta a uma urgência indescritível de atingir o máximo dessa sensação de explosão deliciosa de prazer que é onde culmina o ato sem nunca perderem o ritmo, fazendo com que involuntariamente continuem no mesmo ritmo sem se desviar um milimetro e assim ambos chegam ao orgasmo. Em febre e acalorados os dois vibravam aquele momento abraçados. De leve enquanto ela tinha o queixo em seu ombro ele puxava o cabelo da sua nuca sem a machucar, era aquele o melhor jeito de estar mais próximos, era tudo oque mais queriam. Justin ainda gozava quando dizia aquelas palavras obscenas com uma voz rouca deliciosa a pé de ouvido dela, deixando (Seu nome) ainda mais arrepiada. Por fim do ápice a moleza chegara então depois de recuperar um pouco dos movimentos do corpo ela se afastou um pouco, mas ainda estando sentada em seu colo. Eles se olharam e sorriram, Justin fez carinho em seu cabelo deixando o sorriso pra lá e a beijou paciente depois da grande pausa de relaxamento.
Jus: Você é incrível. -ele disse tirando os fios de cabelo dela do seu rosto, um tanto admirado. Ela sorriu.
Vc: Aprendi com você -Justin alargou o sorriso e a selou.
_ Me desprendi dele e sentei-me ao seu lado que saiu do carro pra vestir as calças. Apenas o olhei de relance e sorri voltando a minha atenção pro meu estado. Arrumei o meu vestido e saí do carro depois de colocar as sandálias.
Eu: tá fazendo oque? -disse enquanto caminhava em direção a ele que estava a frente do carro perto de um barranco com pedras e o mar lá embaixo. Justin tirou o short- Justin!
Jus: Nós vamos nadar! -dizia ficando somente de cueca e deixando por lá mesmo a bermuda.
Eu: -ri debochada- nós? Tá vendo mais alguém além de nós dois aqui? Porque eu não vou.
Jus: vai me dizer que não está com calor?
Eu: Justin, só de pensar em entrar aí eu já sinto frio.
Jus: ok -ele aproximou-se da ponta.
Eu: você vai pular? Tá doido? Quer morrer? Tem pedras lá embaixo.
Jus: da ultima vez você disse isso e eu não morri.
Eu: -ri- quer comparar a altura da ultima vez com a de agora? -Ele deu de ombros e se preparou- não!
Jus: então vamos descer e tomar banho comigo.
Eu: mas eu tô com frio.
Jus: Eu te esquento -sorri.
Eu: nem peixe esquenta o outro dentro da água -olhei atravessado pra ele que me olhava esperando uma resposta- tá, vamos descer.
Jus: espera! Tira o vestido...
Eu: não. Lá eu tiro.
Jus: tira aqui ou eu pulo. Você não vai poder desistir estando sem ele.
Eu: ah Justin! -resmunguei enquanto já o tirava- Vou tirar, te enforcar e te jogar daqui mesmo com ele em volta do seu pescoço, você nem vai precisar pular.
Jus: gostosa! -ele passou a mão em minha bunda enquanto a gente descia e eu me afastei dando um soco de leve em seu braço e nós rimos.
Eu estava de sutiã e calcinha. Fomos prum lado baixo onde era areia, ali perto mesmo. Eu até fui criando coragem de entrar mas quando trisquei meus pés na água e senti meus passos ficando gelados tentei voltar atrás mas o Justin não deixou. Ele me pegou com um braço pelo meio do meu corpo e me levou para as profundezas do mar.
Falando assim eu pareço estar falando sobre um outro ser não sobre o Justin mas foi exatamente oque ele fez. E só me soltou depois que a água chegou na altura do nosso pescoço. Eu joguei água no rosto dele que sorriu sem revidar.
Eu: Você não sente frio?
Jus: Eu venho de um lugar que neva.
Eu: -sorri- se eu ficar resfriada, a culpa vai ser toda sua.
Jus: ah, venha aqui. Eu te esquento -ele me envolveu pela cintura mesmo que dentro da água e nós nadávamos apenas com os pés- você é a melhor coisa que já aconteceu em toda minha vida.
Eu: -sorri- Isso foi mais bonito do que dizer 'eu te amo' pra mim.
Justin sorriu e eu encostei meu nariz no dele, rocei nossos lábios e fiz um beijo acontecer.
Os lábios dele estavam frio e salgados por conta da água do mar, mas logo foram ficando quente e o beijo foi ficando doce...Nós não ficamos muito tempo na água pois em determinado momento até o Justin já sentia frio. Sem contar que algumas gotas de chuva participavam do clima. Voltamos pro carro e eu pedi pro Justin me levar para casa. Eram quase onze horas, papai havia me ligado mas não retornei quando percebi as ligações perdidas no meu celular, a chuva ia ficando mais forte conforme quanto mais nos aproximávamos de casa. Eu liguei o som do carro baixinho, passava uma música desconhecida por mim, então o deixei ligado e com a cabeça no vidro da janela do carro eu espiava a estrada completamente distraída vendo a chuva caindo lá fora.
Jus: Sabe, estou morrendo de fome! -olhei pra ele e sorri- você não está?
Eu: Um pouco -pausa- Juss...
Jus: Quê?! -respondeu sem tirar os olhos da estrada.
Eu: Você já matou alguém? -aquilo não saía da minha cabeça desde o momento em que entrei no carro para voltar pra casa.
Jus: por que está me perguntando isso?
Eu: só responde... não vai mudar nada. -ri- só tô curiosa.
Jus: Olha só -pausa- você é suicida e eu homicida. Você se machuca e eu machuco os outros. Não faz tanta diferença, faz?
Eu: -parei pensativa- você tem razão. -disse encostando minha cabeça em seu ombro.
Depois de mais ou menos 15 minutos de estrada nós chegamos na frente da portaria, como estava chovendo muito forte o seu Zé abriu os portões e o Justin parou na entrada do prédio. O selei para sair do carro e ele me segurou pelo braço me fazendo voltar.
Eu: O que foi? -disse olhando pra ele que agora estava sério.
Justin hesitou um pouco antes de falar...
Jus: Eu posso confiar em você, não posso?
Eu: Claro! Não tem que se preocupar, eu sou uma garota de palavra e você sabe que eu levo a sério juras de mindinho. -disse erguendo o meu mindinho e o fazendo soltar um riso fraco- Confie em mim! -sorri abrindo a porta do carro- Eu já vou. -pausa- Te amo.
Li num livro certa vez, cujo o tema era drogas e algo me chamou a atenção. A cocaína te deixa feliz e quando passa o efeito você fica por um curto período num estado de depressão profunda. E não era diferente com o amor. Se sentido intensamente e reparado bem de perto você percebe que em alguns momentos da sua vida ele te leva as alturas e em outros, assim, de repente, você leva um tombo por ter ido tão auto. Em outras palavras; Com o amor você está extremamente triste ou extremamente feliz. O amor não se reparte nem se divide ou sente pela metade, você só consegue senti-lo por inteiro e se não é tão inteiro, não é amor. "Parece cocaína mas é só amor" não tristeza. Não por enquanto.
Jus: também te amo -ele sorriu de canto depois de finalizar o beijo com um selinho.
Em fim saí do carro correndo para dentro do apartamento. Peguei o elevador e logo cheguei no meu andar. Abri a porta e papai estava sentado no sofá...
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Gente, tá aí! Desculpem se demorei muito de postar mas o 15 vai ser bem rápido e vocês sabem que quando digo rápido eu cumpro haha. Por tanto, comentem.Eu espero que gostem. Ah, quanto o Jelena: JÁ EXISTIU pela parte do Justin...eu não quero falar muito sobre isso aqui, é marketing e oque ela quer é ibope! Depois que o Justin a promove ela lança um novo álbum e pá! Heartbreaker infinit...esse é o meu ver. (e não, ELES NÃO ESTÃO NOIVOS) Isso é coisa de Jelenator... ¬¬
Beijuss minhas lindas, amo vocês. Obrigada pelos comentários e espero que goste.
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