quarta-feira, 18 de junho de 2014

Unconditionally 12ªpart


Pai: o que está acontecendo? -disse pondo as chaves encima da banca e tirando a boina, pois papai ainda trajava o une-forme policial.

O clima naturalmente já era tenso, meu pai olhava para nós dois esperando uma respostas, eu olhava para o Justin que olhava para o meu pai sem piscar os olhos. Deslizei minha mão até uma das mãos dele, que estava gelada, só assim o fiz acordar e olhar para mim com um semblante mais sereno. Acho que no momento em que o meu pai viu que estávamos de mãos dadas, ele soube que o Justin não estava ali para concerta a nossa pia.

Jus: tudo bem? –ele estendeu a mão pro meu pai que o cumprimentou.
Pai: sim. Você quer me dizer alguma coisa, (Seu nome)? –nós ficamos em silêncio- eu acho que você não veio aqui a trabalho, certo? Veio concerta algum cano? –rimos espontaneamente descontraindo o momento.

Justin Narrando _ Eu simplesmente não consegui me mover quando vi alguém uniformizado de policial entrar ali. O susto foi tanto que a principio nem reparei que era o pai dela, eu achei que a Interpol tinha dado o seu jeito de me encontrar, claro! Com a policia Brasileira. Mas eu não sei se foi menos ruim quando reconheci seu rosto ou se seria melhor ter sido um outro policial qualquer. Era mais complicado do que eu pensava oficializar aquilo. Eu nem me importava de ficar com ela por debaixo dos panos,mas sabia que a (Seu nome) era uma garota daquelas que você deve se orgulhar ao chamar de minha namorada, depois, eu prometi a mim mesmo e a ela que faria valer a pena, e quando pensei nisso foi como se todo o meu susto houvesse minimizado-se. Eu me achei louco, por estar arriscando a minha liberdade namorando justamente a filha de um policial, e me achei corajoso também pelo mesmo. Eu arriscaria tudo para estar com ela mesmo que isso me custasse a liberdade?

Eu: eu me chamo Justin. –disse assim que consegui por alguma palavra para fora.
Ele: Jus...ok! –adiantou-se- eu não me esqueceria de você.
Vc: Pai, o Justin veio aqui porque a gente tem uma coisa pra contar, na verdade eu acho que você já sabe, como todo mundo.
Ele: claro! Vocês estão namorando? –ele colocou as mãos no bolso e olhou para um ponto fixo entre nós dois.
Eu: ah...sim. Tudo bem pra você?

Ele parecia pensativo até dizer.

Ele: bom, eu me chamo (Seu pai) e, é –sorri- está tudo bem. Você parece ser um cara legal...-hesitou- eu posso...posso fazer uma pergunta? -Eu não sabia o que ele iria me perguntar e senti um frio na barriga antes de dizer que sim- foi você quem trouxe a (Seu nome) do hospital quando ela cortou os pulsos?
Vc: Pai! –disse brava.

Naquele intervalo de tempo eu não pude mentir, então balancei a cabeça positivamente dizendo que sim.

Ele: hmm... Bom, foi bom te conhecer, cara. Eu vou deixar vocês a sós, eu preciso de um banho.

Eu apenas sorri sem mostrar os dentes e gesticulei positivamente com a cabeça, em seguida ele retirou-se entrando em seu quarto. Despercebido soltei um suspiro de alívio ainda olhando para a porta do quarto dele e a (Seu nome) me fez olhar para ela quando tocou o meu rosto.

Vc: tudo bem?
Eu: sim –disse tirando as mãos dela do meu rosto e envolvendo as minhas em sua cintura- por que não estaria? –tentei disfarçar.
Vc: -ri pelo nariz- será que é por que você nunca pediu ao pai de alguém para namorar sua filha?
Eu: eu já te disse isso? –ela tinha razão- estou ficando velho pra essa coisa.
Vc: -sorri- você fala como se fosse muito mais velho.
 Eu: não, mas sou mais velho do que você e posso dizer isso –risos.
Vc: e o que fazia com as outras garotas antes de me conhecer? –ela ergueu a sobrancelha com um olhar desafiador.
Eu: -ri- tudo, só não as namorava  –risos- mas sabe, é bom fazer coisas que eu nunca tenha feito antes ou soubesse que as faria um dia, por você. –ela sorriu e eu a selei- é melhor eu ir agora.
Vc: não, já? –assenti- quando volta?
Eu: no domingo estarei de volta.
Vc: domingo? Mas hoje ainda é quinta...
Eu: eu venho até aqui quando voltar, ok? –ela assentiu e me abraçou. Correspondi.


Vc: tudo bem! Te levo até a porta...-assim o fez.

Justin OFF-(Seu Nome) On*

O levei até a porta e me despedi dele com um beijo caloroso. Eu não disse, mas já sentia sua falta. Esperei o mesmo sumir corredor adentro para que então eu pudesse fechar a porta.

Pai: Ele já foi? –disse me fazendo despertar e soltar o trinco da porta olhando para ele que saia do quarto.
Eu: O Justin? Já...
Pai: porque ele se chama assim?
Eu: -ri- porque ele é canadense.
Pai: ah é, percebi...
Eu: o que achou dele, pai?
Pai: Bom, ele é trabalhador e... Ele parece legal.
Eu: Ele é legal!
Pai: Quantos anos ele tem?
Eu: 23...
Pai: É –ele pausou pensativo- A sua mãe sabe disso?
Eu: Acho que sim.
Pai: Depois a gente marca e se conhece melhor, ok?
Eu: ta, vou falar com ele. Bom, eu acho que vou dormir. Boa noite  –disse indo em direção ao quarto.
Pai: Boa noite.

Entrei pro meu quarto e me deitei, fiquei ouvindo música no celular até pegar no sono. No dia seguinte, nada fora do normal, é certo aquela mensagem do Justin bem cedo me avisando que havia acabado de sair. Depois daquela longa sexta-feira, procurei me ocupar com o de antes, o computador ou as meninas. Saímos juntos no sábado, bom, eu segurando vela mas não me importei muito com isso já que estávamos todos entre quatro paredes (na casa do Bernardo) e a sós. Queimamos ervas e ele combinou com alguém de pegar mais num ponto da praia, onde não ia muita gente. Fomos todos para lá, reconheci aquele cara do morro, bom, eu não fiquei surpresa. Era o mesmo cara que me deixou subir com o Justin. Ele nos vendeu um saquinho e saiu dali. Nos sentamos e não demorou pra bater toda aquela nostalgia...era como se o tempo estivesse caminhando em câmera lenta e eu soubesse navegar naquela maré de lentidão, era também divertido, não havia preocupações ou soluções mal resolvidas com aquela sensação.


Fumei mais de dois cigarros, na verdade não me lembro bem, e acabei dormindo no carro. Acordei com o som do carro tocando baixinho. “I’m Stoner, i’m Stoner, i’m stoner” até perceber que estava deitada no banco do fundo. Me sentei tonta e esperei minha visão se estabilizar. Olhei para fora do carro e vi o pessoal numa mesa bem perto do estacionamento da lanchonete, comento nas mesas da calçada. Sophia me viu.

Sophia: Vem bater a larica com a gente.
Gabriel: Se ela já conseguir andar –eles riram.
Eu: -ri- do que ta falando?
Bruna: Ta de brincadeira?!
Bernardo: Tive que te colocar no carro, você morreu deitada na praia –risos.


Eu: vocês são um monte de idiotas -levantei a cabeça e saí do carro- que horas são?

Sophia jogou o meu celular pra mim que o agarrou num piscar de olhos.

Sophia: 18:52, pontualmente. Senta aí -ela arrastou uma cadeira e eu me sentei.
Eu: alguém me ligou? -pensei alto checando a caixa de entrada e a de mensagens.
Sophia: não que eu tenha visto.
Eu: tava passando aquela música sua no rádio, Ben.
Bernardo: Qual?
Eu: Aquela... como é mesmo? Ah! I'm stoner, i'm stoner, i'm stoner...I'm a motherfuckin' stoner.

Eles riram, inclusive Bernardo que depois se declarou.

Bernardo: não sou nada mais nada menos que um maconheiro como todos vocês!

Nós novamente rimos e eu me recordei do Justin, ele não me ligou ou retornou minha ligação desde o dia em que viajou. Mas não me liguei a isso já que a fome me consumia.

Eu: hm...mas que cheirinho bom -eu disse roubando parte do pastel da Bruna.
Bruna: ou! Pede o seu...eu também tô com fome.
Eu: tá uma delicia!

Levantei a mão pro garçom e fiz o meu pedido que demorou um pouco de chegar, foi difícil me segurar então as vezes eu comia o lanche de um deles, até que por fim o meu chegou. [...] Era tarde, eu tinha ligado pro meu pai e dito que eu iria dormir na casa das meninas, mas ficamos na praia até o sol começar a nascer e finalmente apagar aquela fogueira. De lá mesmo fui pra casa, papai estava saindo para ir trabalha, demorei um pouco de chegar pois vim a pé mesmo, não era tão longe, eu queria mesmo andar e me sentir solta.
Esperei papai sair para que eu pudesse finalmente tragar o back que trouxe, depois abri as janelas para que o cheiro não ficasse impregnado nos móveis ou no AP e me deitei na cama adormecendo. Só acordei a tarde, com muita fome. Eu dormi horas e horas, eram quase cinco horas. Apesar da fome, eu ainda tinha a esperança do Justin ter me ligado, afinal, já era domingo!
Chequei o meu celular e nada, bom, nada dele...Bruna me deixou uma mensagem, nela dizia ter visto o Justin passando lá perto alguns minutos depois que eu saí. Então ele já estava de volta no Rio de Janeiro-pensei.
Me levantei, preparei três sanduíches e os comi com suco. Em seguida tomei um banho e me vesti:


Fazendo um coque no cablo eu fui calçando os chinelos decidida a ir até no morro.
Assim o fiz. Eu estava cega de raiva, queria tirar satisfações com o Justin e jogar na cara dele que ele não me ligou. Em meio a isto nem me preocupei com aqueles caras armados e todo aquele "exercito" clandestino de bandidos que ficava espalhada por todo a comunidade. Só me dei conta disso quando eu estava entrando, que senti medo com os que ficam na entrada da favela, era dia então eles apenas me olharam e disseram-me coisas improprias, alguns sabiam que eu era a namorada do Justin e avisavam, assim pude passar. O resto do caminho foi bem parecido, e parecia ficar mais longo quando eu subia sozinha. Finalmente estava perto, eu tinha que subir aquele beco de escadas e tinham o total de três homens lá dentro. Meu coração bateu mais forte quando um deles tocou o meu braço e tentou me puxar agarrando pela camisa, mas consegui correr. Bati com um pouco de pressa no portão da casa do Justin, eu estava tensa quando ele o abriu.

Jus: O que você está fazendo aqui ? -primeiro ele pareceu surpreso, depois nervoso- subiu sozinha? -ele disse vasculhando ao meu redor com os olhos- você ficou doida? -Justin aumentou um pouco o seu tom de voz.
Eu: fala baixo comigo! -eu o olhava com insignificância.
Jus: eu não tô falando alto. Volta pra casa, eu vou te levar! -ele vestia a camisa que tinha antes no ombro.
Eu: O que?
Jus: vamos voltar -segurou o meu braço.
Eu: me solta! -disse me soltando dele- quem tá aí dentro?
Jus: não tem ninguém aí dentro. Eu não posso falar com você agora.
Eu: não pode falar comigo? Tem mulher aí? -eu disse calma.
Jus: o que? Claro que não!
Eu: porque se tiver, eu vou embora e não volto mais. É só dizer que sim, ninguém vai morrer com a sua resposta. -eu estava nervosa mas acima de qualquer sentimento meu eu não queria expor-los a ele.

Justin me segurou pelos dois braços e disse perto do meu rosto.

Jus: não tem mulher nem uma, é claro que não! -novamente me soltei dele ainda com muita raiva e desconfiada- você precisa confiar em mim.
Eu: vai se ferrar! Da ultima vez que eu fiz isso, EU me ferrei, e se você quer saber, entre mim e você eu prefiro que VOCÊ se ferre! -seca- eu vou te deixar em paz, Justin! -dei-lhe as costas e ele me segurou pelo braço me fazendo voltar.
Jus: eu não vou te deixar descer o morro sozinha. Você nem deveria ter subido sem mim.

Respirei forte e saí andando na frente, com paços rápidos ele veio me acompanhando.

(Seu nome) OFF-Justin ON*

Essa garota ainda me mata!
Fiquei assustado quando a vi na minha porta primeiro que enquanto lá dentro eu dividia toda a droga com o pessoal e segundo por ela ter subido o morro sozinha.
Como eu a deixaria entrar? Eu confiava na (Seu nome) mas não podia me arriscar tanto, sem falar que não sou só eu quem descido isso. Mas se eu pudesse não esconderia nada dela.

Vc: pode me deixar ir sozinha daqui, já saímos da favela e eu sei o caminho de volta! -irônica.
Eu: (Seu nome) ... -a impedi de ir segurando o seu braço- espera...não fique brava comigo.
Vc: Nunca mais me trate daquele jeito, você não é meu dono!
Eu: m desculpe! Eu só não quero você subindo o morro sozinha, é perigoso.
Vc: tá, e por que não me deixou entrar?
Eu: tem que confiar em mim... Eu preciso ir agora.
Vc: não! Não e não! Você vai me responder por que ao menos não me ligou?
Eu: não deu...
Vc: nem mensagem? -ele ficou em silencio- estou cada vez mais convencida de que você também é um idiota.
Eu: -respiro fundo- me desculpe! Mas eu tenho que ir mesmo.

Ela não me respondeu nada, só se afastou e me deu dedo de longe como fez na primeira vez em que a vi.

Eu: Shit! -sussurrei. Eu sabia que tinha metido os pés pelas mãos.

Voltei para lá e terminei com aquilo: eu não pude ligar para ela, pois eu tinha que resolver os últimos detalhes em ligações do destino daquela carga com o dono do morro.

Justin OFF-(Seu nome) ON*

Mesmo depois da discussão eu me sentei na janela e fiquei esperando o Justin me ligar, e isso não aconteceu. Eu não liguei pra ele e por um instante me desesperei. Qual seria o meu problema? Eu me apaixonava muito rápido? Mas eu só me apaixonei duas vezes nessa vida [...]


A minha segunda-feira foi tão entediante que por vontade própria depois do cochilo da tarde eu decidi fazer algumas atividades. Não atendi a uma ligação do Justin, nem respondi as mensagens... precisávamos conversar como adultos maduros e não como dois idiotas sem atitude pelo telefone. Deixei que-o viesse até a mim.
De repente ouço a campainha tocar e interromper o pouco de esforço que eu estava fazendo para resolver aquelas equações matemáticas. Me levantei e caminhei até a porta, olhando no olho mágico pude perceber que a minha tentativa havia sido bem sucedida. Respirei fundo com a mão no trinco da porta e a cabeça baixa encostada na madeira da mesma. A abri, ficando finalmente frente a frente com o Justin, como eu esperava...
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Oi amores!
Espero que gostem, eu vou postar o capitulo 13 no sábado então por favor comentem. Sábado cedinho ele estará aqui, prometo.
Obrigada a todas vocês que comentaram ♥

Resposta dos coment's >> HERE <<

Bieberkiss :*

12 comentários:

  1. OMG! OMG! OMG! FAFÁ eu vou te matar....kkkk mentira pqp que capitulo hein nossa mas eu chapei legal kkkkkkkk ta parei!! Cara eu amei, a parte em que brigaram foi emocionante também eu também cheguei a pensar que o viado (viado no sentido da zueira) estava com uma mulher! kkkkk Tadinho ele estava mesmo com o c# no ponto, tadinho eu cheguei até a me imaginar na situação dele com o coração na boca já mas ele foi corajoso comemoremos \o/\o/\o/\o/ eu imploro que continue sua IB passou a ser uma das 7 maravilhas para mim ♥( Olha só o Justin é diferente do Ian, pelo menos o Jubs teve sua atitude de homem e correu atrás de mim ú.ú já que o Ian nem isso foi capaz) sua perfeita beijos até sábado ;)

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    1. Natty sua perfeita!
      Eu amo teus comentários véi, eu já te disse isso? kkkkkkk
      Véi, que bom! Eu amo quando isso acontece, quando você o leitor se imagina na cena, é esse o meu objetivo.
      E sim, sim. O Justin é muito diferente do Ian até porque ele age como um homem.
      Estou eu aqui postando amore, me desculpa se eu não responder-te a altura mas olha lá meus motivos. Bom, obrigada pelos comentários minha linda. Amo você. Bieberkiss ♥

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  2. heeeeeeey me desculpe não ter comentado o ultimo mas estão me fazendo de escrava aqui em casa pqp -.- mas eu não deixei de ler o ultimo capitulo e posso dizer que amei o último assim como esse tbm está muito perfo cara, meus Deus mas o Justin estava com o cu na mão cara ashuahsuahsuahsua ficou muito top assim como a leitora acima que é minha prima ¬_¬' infelizmente a garota chapou legal kkkz g-zuis de onde tira tanta criatividade assim moça ? o.O Venha cá minha jovem, sente aqui vamos conversar... conte-me seu segredo? kkk stop, agora é sério continua está muito perfeitooo <3 s2

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    1. Senti tua falta Geeh !!!! ♥
      E querida, férias é assim. Quando estamos estudando é escravidão na escola e nas férias é escravidão encasa kkkkk
      Tenho parentes aqui gente kkkk :3
      Fico feliz que você tenha gostado do capitulo apesar de tanta fumança kkkkkk
      Espero que goste do proximo minha linda, obrigada pelo comentário. Amo você :*
      Beijerry!

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  3. contiinuaa ameii
    ASS: Gabi Leal

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    1. Continuei minha linda, obrigada!
      Espero que goste do que postei e comente. Biebekiss :*

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  4. njknfuifngung pqp continuaaa cara eu amei, é um capitulo superando o outro cara, como pode? Meu Deus que perfeição puts cara continua eu amei...eu lhe imploro continue me faça este favor querida <3 // Mariana Barcelos

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    1. Um capitulo superando o outro é ótimo kkkk que bom véi! Eu fico tão feliz que você tenha gostado. E muito obrigada por comentar Mari sua linda :3
      Espero que goste do 13. Bieberkiss ♥

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  5. ain crlh morri zaynte como pode? Eles brigaram? Isso mesmo produção? Meu queixo caiu Fafá nossa que maravilhoso está esse capitulo e a outra ficou doidona meu pai? o.O Gente continua por favor morri cara esta é realmente a melhor que já li

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    1. Sim, briga e os cambal kkkkkkk
      ôh néh, mas Justin esclareceu tudo nesse cápitulo agora. Eu espero que goste e não teve treta de cigarros kkkk
      Obrigada pelo comentário Drika, até o proximo e espero que goste do post. Beijustin ♥

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  6. YEEEEEEP CONTINUE PLEASEEE ESTÁ AMAVEL...♥

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    1. Amável é você :3
      Continuei amore, espero que goste e comente. Obrigada pelo comentário. Beijerry ♥

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