domingo, 27 de julho de 2014

Unconditionally 15ªpart-Big


Jus: também te amo -ele sorriu de canto depois de finalizar o beijo com um selinho.

Em fim saí do carro correndo pra dentro do apartamento. Peguei o elevador e logo cheguei no meu andar. Abri a porta e papai estava sentado no sofá. Ele logo olhou pra mim quando viu a porta trincar enquanto eu a trancava novamente.

Pai: Onde você estava? -disse num tom passivo.
Eu: Tava com o Justin -peguei meus chinelos com as mãos para não molhar o carpete do AP.
Pai: são onze horas...
Eu: Eu sei...desculpa! Só deu pra chegar agora.
Pai: Tomou chuva?
Eu: É, tá chovendo forte lá fora -eu estava meio sem jeito de conversar e olhar pro meu pai...era coisa da minha cabeça, eu sei, mas pelo fato do Justin ter confiado em mim, parecia que o meu pai via através de mim tudo oque eu sabia e eu estava inclusive me sentindo estranha num sentido ruim por ter feito sexo a algum tempo atrás e estar olhando pra cara dele- eu... vou tomar um banho.

Em seguida caminhei até o meu quarto. Depois de um longo banho saí pra comer, meu pai disse que a minha mãe havia ido até lá, mas não me importei muito, ela poderia ter me ligado... Já que ela não fez, eu o fiz no dia seguinte depois de ter voltado da escola, ainda no caminho de volta mas como eu esperava ela não atendeu. Deveria estar no trabalho.
A mais ou menos um mês eu não troco uma palavra com o Ian... E só agora parei pra pensar, é tão estranho. Quer dizer, ele não tentou mesmo falar comigo novamente. Bom, talvez eu tenha dado motivos de sobra jogando o celular na cara dele naquele dia.
O dia ainda estava nublado, as ondas altas por causa do clima e poucas pessoas na praia. Quem eu encontro ainda no caminho?

XxX: Ou! -tirei os fones de ouvido e olhei para trás- pra onde tá indo? -disse a Bruna dentro do carro com a Sophia que estava no volante.
Eu: Pra casa...? -disse como se fosse obvio por conta do meu fardamento escolar.
Sophia: Vamos no shopping, (Seu nome)?
Eu: Sério? O que vão me dar de lá? -Caminhei em direção ao carro.
Bruna: Na volta a gente pucha uma!
Eu: já tô dentro -disse pulando direto pro bando do fundo do carro. Elas riram.

No caminho o sol pedia passagem para as nuvens e o dia aos poucos ia colorindo-se. Para aquela nostalgia chegar, com "iniciozinho" do toque da música a Bruna disse aumentando o rádio.

Bruna: Caraca! Eu não acredito!
Sophia: Ana Julia?
Eu: Aumenta! Aumenta! Aumenta!

Nós automaticamente começamos a cantar. Bom, oque eu podia dizer por enquanto é que o dia cinza não atrapalhou o nosso brilho de animação.


Fizemos do carro um alto-móvel de karaokê. Aquela música era nostálgica, oque nos fazia lembrar de alguns anos atrás, de coisas que fizemos juntas.
Nós não somos amigas de infância, mas já faz tanto tempo que nos conhecemos que isso supera a única amizade de infância que já tive e hoje não parecia ter durado nem um ano.
Então era este o motivo de tanta felicidade. A Eliana, mãe das meninas que chamo carinhosamente de tia estava viajando a trabalho durante duas semanas, tendo para elas sozinhas a casa inteira. Ajudei as meninas com compras durante toda a tarde, como de costume nós bagunçamos sim naquele shopping. O restante da tarde, como prometido por Bruna aconteceu. Como elas me convenceram a ficar por lá na casa delas eu fiquei, elas me emprestaram uma roupa já que nem passei em minha casa quando mais cedo as encontrei.

(...)

Eu: viu? Não foi tão difícil de achar. -disse depois de bater a porta do carro. Selei-o e Justin começou a dirigir.
Jus: Sabe, eu acabei de encontrar o seu pai.
Eu: sério? -olhei pra ele, eu estava interessada no assunto- onde?
Jus: Na verdade ele quem me encontrou...
Eu: Do que está falando? -eu disse num tom de voz nada em paz, o que deveria ter acontecido?
Jus: Eu parei pra colocar gasolina no posto e nós tivemos uma conversa rápida. Ele me perguntou onde eu morava e coisas do tipo -ele olhou pra mim- (Seu nome), não disse nada a ele, disse?
Eu: Claro que não! -disse imediatamente- E o que você disse? Não disse que morava no morro...-ele me interrompeu.
Jus: Claro que não! -pausa- eu disse que morava na Barra da Tijuca.
Eu: E ele acreditou?
Jus: eu acho que sim -suspirei aliviada- Não sei porquê mas tenho a leve impressão de que ele não gosta muito de mim.
Eu: Ele gosta... sério, sei que ele gostou de você. Se não gostasse me diria.
Jus: E você me diria?
Eu: -ri- claro que diria. A proposito, minha mãe me ligou e chamou a gente pra almoçar lá no domingo. Você vai, não vai?

Ele riu e balançou a cabeça positivamente. Eu sorri de volta encostando minha cabeça no ombro dele esperando até que nós chegássemos em minha casa.
O tempo passa tão de pressa quando estamos Felizes. E quem é feliz vive mais, mas, quando se está feliz o tempo passa mais rápido ("Tudo que é bom dura pouco"). Então quem é feliz vive menos? Eu espero que isso seja somente uma duvida minha.
E lembra daquele violão que eu vi na casa do Justin certa vez?

Eu: você trouxe o violão? -disse tirando o mesmo de sua mão e me sentando no sofá com o violão sobre meu colo. Justin entrou, fechou a porta e sentou-se ao meu lado.
Jus: Eu o trouxe pra você!
Eu: pra mim? -disse surpresa.
Jus: É, pode ficar. eu nem toco mais.
Eu: ah, você é o melhor namorado no mundo! -ele sorriu- obrigada.
Jus: já sabe fazer um som?
Eu: Se sei alguma nota? -Justin assentiu- ah claro! Eu sei várias.
Jus: sério? Me mostra então?

Tomei com a segurança de um profissional o violão nos punhos e atei-me a tocar desordenadamente. Era tudo oque eu sabia.

(Sorriso dela :)

E se ele também se divertia naquele momento, eu estava fazendo certo, mesmo sabendo que o meu certo era errado.

Jus: Uau! Muito... -ele colocou uma das mãos sobre a minha, fazendo-me parar. Ainda sorriamos- muito bom. O seu sorriso é ainda melhor do que som que você faz enquanto toca -risos- Vou te ensinar -ele disse chegando perto- vou te ensinar a tocar...
Eu: É por isso que tenho você, pra me ensinar as coisas que ainda não sei fazer -risos.
Jus: Essa é a primeira nota que aprendi.

Com um pouco de dificuldade Justin colocava meus dedos sobre as cordas devidas, era difícil deixa-los parados lá. Então deslizei os dedos sobre as cordas, ainda com sua ajuda e consegui tocar corretamente um som agudo, de alguns segundos, mas eu já me sentia extremamente feliz pois sempre achei muito lindo uma mulher tocando violão e sempre tive vontade de aprender.

(Seu nome) OFF-Anonimo On*

Agora os dois estavam ainda mais felizes, a ponto de fazer quem estava ao seu redor perceber.

Jus: Você fica tão linda nesse biquíni. Sem ele então. -disse admirando-a depois de finalmente ter conseguido fazer com que ela tirasse o vestido longo que vestia.
Vc: cala a boca -disse sorrindo, tímida, coisa que não era sua.

Justin correu até conseguir arrastar aquela garota que parecia ter medo do mar durante o dia até conseguir coloca-la em seu poder.


Deixando o carro sobre a calçada, (Sua mãe) entrara no prédio, rumo ao 8º andar. Sem saber que desencontraria de sua filha naquele outro sábado, trazia consigo alguns sapatos esquecidos por sua filha quando se mudou. Bateu na porta duas vezes, que logo em seguida foi aberta pelo (Seu pai) abrindo passagem para que ela entrasse.

SM: Onde está a (Seu nome)? -disse entrando. Ele apontou para a varanda.

Ela caminhou até lá, vendo-a vazia seus olhos automaticamente focou-se numa paisagem rara lá embaixo, na praia.

SP: Não é incrível? -disse apoiando-se sobre a pilastra, ficando ao seu lado e compartilhando da vista. (Seu pai) referia-se ao ato quase que impossível de conseguir fazer a (Seu nome) entrar no mar que ambos olhavam acontecer.
SM: Como ele conseguiu? -(Sp) Deu de ombros- eu nunca mais consegui depois que ela fez doze anos. -sorriu ao lembrar-se do tempo antigo, quando ela ainda era uma doce criança.
SP: Nem me lembro mais. É, acho que isso faz bem a ela.
SM: Ele faz bem a ela. -o olhou- Eu gostei dele. Sabe, eles foram almoçar lá em casa no domingo passado.
SP: eu soube...
SM: Já saiu com eles?
SP: Não... eu até prometi mas não tive tempo.
SM: Ele é muito educado. É encantador. Não me espanta saber que a (Seu nome) tenha se interessado por ele, além de ser muito bonito. Mas se bem a conhece, ela sempre foi muito exigente em relação a isso. -ela sorri ao lembrar-se de algumas conversas que já teve com a filha e hoje não tinha mais.
SP: Ele deu um violão pra ela.
SM: Um violão? -disse um tanto empolgada- E ela já aprendeu a tocar?
SP: Eu não sei... mas gosto de ouvir do quarto ela tentando tocar. Se lá dentro não está tão silencioso, sei que está tudo bem.

(...)

Deitada sobre a cama naquele fim de tarde monótomo, ela reparava ele cantando sua música favorita. Sua voz rouca ainda aprendiz da letra cantava num sussurro "Os versos seus, tão meus que peço. Nos versos meus.Tão seus que esperem que os aceite em paz. Eu digo que eu sou, motivo do que vai adiante..." Para ela, era aquela a tilha sonora dos dois. E se dobrava tão fácil quando ouvia sua voz. Justin dedilhava o violão distraído, mesmo que sentando a sua frente na cama, ele viajava prum outro mundo quando tocava o vilão. De repente aquele olhar de admiração desapareceu num sorriso bobô dado por ela e colocou seus pensamentos em prosa.

Vc: Faz uma música pra mim?

Justin voltou a sua atenção para ela com um tom duvidoso. Travando os dedos junto com o som do violão.

Jus: como?
Vc: Sei que você escreve -substituiu o vazio do violão que agora estava encima da cama pondo a cabeça em seu colo- eu li oque você guarda nas caixas em baixo da cama.
Jus: Você leu? Quando leu? -Justin não foi rude, grosso ou coisa do tipo. Mas usou do tom de voz que a fazia entender a desaprovação da parte dele.
Vc: Eu li ontem. Desculpa!

Justin parou, pensou... Eram coisas fúteis aquilo agora. Ele mal lembrava-se das palavras que estavam escritas lá e deixou para lá qualquer receio sentido.

Jus: São apenas versos -deu enfase na palavra versos a fazendo sorrir.
Vc: Você escreveu todos sozinho?
Jus: Faz tanto tempo que nem me lembro mais.
Vc: Eu gostei... eu vou ser cantora, com esse nosso violão e os teus versos.
Jus: -sorri- Só não esqueça de mim quando ficar famosa.
Vc: -sorri- Você não vai sair da minha vida, vai?
Jus: Nunca...


[...]

De repente algo fez com que a (Seu nome) evitasse as ligações do Justin, evitasse contatos físicos e por fim, até mesmo ele. Certo dia, cansado de esperar ela sentir falta dele Justin a esperou na saída da escola. Ela saía ouvindo música nos fones de ouvido, quando o viu parado e encostado no carro apertou os passos. Justin iniciou os seus até conseguir alcança-la e segurou firme em seu braço a fazendo parar.

Jus: Você não me viu ali?
Vc: claro que vi! -disse retomando os passos e ele foi indo atrás.
Jus: O que está acontecendo?
Vc: tô atrasada!
Jus: Pra casa? -disse ele com insignificância.
Vc: Não! Atrasada de outro jeito. -respondeu se sentindo reprimida e parando de andar.
Jus: Atrasada? -ele já havia ouvido aquilo antes- você...-o interrompeu.
Vc: já tem um mês. -abaixou o tom de voz e aproximou-se sem olhar nos olhos dele- Um mês que a gente transou sem camisinha.
Jus: Você acha que você...
Vc: Eu não sei oque eu acho e não gosto de pensar no que penso.
Jus: Mas a gente só transou sem camisinha uma vez, e eu, eu... -ele sussurrou para que só os dois ouvissem- e eu gozei fora.
Vc: Mas acontece que essa porra...- Justin a interrompeu.
Jus: Calma!
Vc: -respira fundo- acontece que nunca atrasou antes.
Jus: tá, e oque você quer que eu faça?
Vc: me deixa sozinha!
Jus: Não!
Vc: Me deixa! eu vou pra casa -ela voltou a andar.
Jus: mas...
Vc: Depois a gente conversa.

Justin continuou parando pensando no quão era complicada ela e a situação, enquanto acompanhava com os olhos ela caminhar. Mesmo preocupado, Justin tinha que voltar ao seu trabalho e foi oque fez o resto do dia. Ao mais tardar recebeu uma mensagem dela, que pedia para ir até sua casa. Terminando o expediente ele dirigiu-se ao seu apartamento, tocou a campainha e logo estava de ante dela.

Vc: Agora que você já sabe. Eu pensei em comprar um teste.
Jus: Você comprou? -fechou a porta.
Vc: Comprei três. Não pode dar errado!
Jus: E oque é o errado pra você?
Vc: eu não sei, mas não pode dar positivo. Os meus pais vão me matar, depois vão matar você.
Jus: Fica calma... -ele disse tentando toca-la e ela rapidamente se afastou. De maneira grosseira tirou suas mãos dela.
Vc: Desculpa! -disse quando percebeu o ato- não faz nada. Não me pega, não toca em mim... -veio um refluxo que logo desceu- só não chega perto.
Jus: Isso não parece gravidez, parece TPM. -ele riu debochado e ela se irritou.
Vc: Não fala isso!
Jus: o que?
Vc: Eu não tô grávida.
Jus: É oque vamos ver depois que você fizer os testes... fica calma.
Vc: Calma? Calma é o caralho, Justin! A minha situação é tão precária que sinto falta de sentir cólicas. Você sabe o que é isso? Não!
Jus: Você não precisa agir com tanto desdem. Eu sei que é difícil, mas é só um bebê.
Vc: Não o chame de bebê. Isso ainda não é nada. E não vai ser nada! -uma lágrima caiu e ela a limpou rapidamente.
Jus: Tá! Como quiser! -pausa- se for, é só um grãozinho então. Mas você precisa ficar calma. Não seja tão otimista.
Vc: E qual o lado bom nessa porra toda?
Jus: Eu não vou te deixar sozinha se for mesmo isso.
Vc: Ah, foda-se! Eu não quero ter um filho, Justin. Eu não posso... eu não sei cuidar nem de mim.
Jus: Meu Deus! -clamou num tom nervoso mas tentando manter-se calmo- por que diabos você não me escuta?
Vc: É porque não é você no meu lugar.
Jus: (Seu nome), se eu pudesse eu tiraria esse bebê da sua barriga e colocaria na minha, só pra não te ver triste, mas eu não posso fazer isso então tente ficar calma. Estou fazendo oque eu posso.

Então ela ficou em silêncio... encheu os pulmões de ar e foi soltando-o aos poucos enquanto pensava e quando se sentiu pronta olhou pro Justin com os olhos compridos.

Vc: É melhor eu fazer logo isso! -contraiu o maxilar.

(Seu nome) entrou no banheiro com as três caixinhas e fez os testes. Justin deu três toques na porta e entrou. Ela estava sentada no chão com as palhetas sobre as mãos e olhar aflito. Então ele sentou-se a sua frente encostando as costas na parede e dando um suspiro longo ele também pensava na vida.

Vc: O que vai fazer se algum desses testes der positivo?


Jus: Eu não sei.
Vc: Isso ajuda muito! -foi irônica sem maldade, estava tensa de mais para isso.
Jus: Me desculpe, não era a minha intensão.
Vc: eu sei, você não tem muito a perder. Não vai fazer faculdade pra nada ou querer se mudar da favela. -disse ríspida, logo em seguida percebendo o malfazejo- me desculpe! -abaixou a cabeça sentindo-se a pior pessoa do mundo por um momento.

Justin arrastou-se e sentou-se ao seu lado. Não era bom ouvir aquelas palavras saindo da boca da garota que amava mas coisas mais ruins e necessitadas de atenção poderiam estar acontecendo naquele momento para que ele desse atenção a um comentário mal pensado da parte dela.

Jus: tudo bem. -pegou o primeiro teste que mudou de cor das mãos dela- olha só, um já deu negativo.
Vc: -suspira- Não parecem minutos, parece horas. Ainda tem esses dois. -uma lágrima caiu- agora um só -disse dando o outro que deu negativo também a ele.

Agora era apenas um, e era como se sua vida dependesse daquele pequeno objeto. Saber daquilo a deixava mais aflita ainda, não era mais uma lágrima rolando atoa, e sim algumas em seu rosto. Viu o resultado do ultimo finalmente, e desabou apertando o teste na mão, impedindo que o Justin o visse.
Num ato desesperado abraçou-o forte e chorou. Justin desentendido, achando que achava estar entendendo apenas a abraçou de volta com vontade de pegar o teste de sua mão e tirar qualquer duvida, mas teve paciência. Os dois sentados no chão do banheiro se abraçavam com toda dor que tinham no momento, era uma cena de lamentos. Mais calmo, Justin sussurrava um "shh" enquanto ela já soluçava de tanto chorar em seus braços...
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Amores!!!
Tá aí um big galera, não pude cumprir com o prometido pois tive que ir pros jogos que começam 7hrs da manhã e vai até as sete da noite. Acabou ontem, é um ponto por dia, começou quarta-feira e acabou ontem. Então três pontos.
Sei que vocês devem estar meio que "ah, foda-se" sobre minha explicação e eu entendo esse tipo de reação, mas eu tinha que me explicar. Vocês sabem que quando posso eu faço, me perdoem. Isso não vai mais se repetir. Agora vou estudar pro teste de matemática que tenho no primeiro horário amanhã.

Quanto ao texto: Oque acharam? Será que o ultimo teste deu positivo?

Obrigada por terem comentado, inclusive a minha explicação do ultimo post (papo-rápido *e eu respondi os comentários de lá*)
Espero que tenham gostado deste capitulo e podem se abrir nos comentários a respeito. Estou aberta a julgamentos, se tô merecendo então vou ficar bem e acolher a opinião de cada um ;)

Resposta dos comentários >>HERE<<

Bieberkiss ♥

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Papo rápido


Minhas lindas!!!! Que saudade de vocês que eu tô, cara

Gente, eu mereço no minimo um soco por ter sumido e não dar satisfações a ninguém, eu sei disso. Era pra ser férias da escola mas eu também tirei férias do blog, mas não foi por opção (ou sim...), eu relaxei para escrever então fui deixando pro dia seguinte, pro dia seguinte... Até que minhas aulas voltaram (Semana passada) e eu ainda nessa enrolação, agora porque tive que recompensar as férias com trabalhos e alguns simulados. Mas com isso, vem os jogos internos, essa semana. A partir de quarta feira eu posso postar, então devo postar um big quarta. Então eu posto o próximo, depois do de quarta-feira no sábado, pode ser?
Galerinha, eu espero que me perdoem, e que vocês ainda estejam aqui comigo.
Não estou digitando para fantasma, estou? kkkkkkkk Eu espero que não :/
Me desculpem pelo texto, espero que entendam, fui meramente honesta com vocês. Amo vocês, obrigada pela atenção. Até quarta-feira, vidas! :*